Cytotec Misoprostol Blumenau (47) 9266-5611 Particular
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Informações:
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SAIBA MAIS.
Hoje o Cytotec Misoprostol é referência mundial para a interrupção da gestação. Muitos mitos foram criados, porém a OMS desenvolveu inúmeros estudos que comprovam seguramente sua eficácia.
Mas nem sempre foi assim:
A história da interrupção da gestação, segundo a Antropologia, remonta à Antiguidade. Há evidências que sugerem que, historicamente, dava-se fim à gestação, utilizando diversos métodos, como ervasabortivas, o uso de objetos cortantes, a aplicação de pressão abdominal entre outras técnicas em geral.
Na Antiguidade (4000 a.C. a 476 d.C.), a função de interromper a gestação funcionava assim como a de parteira, e muitas vezes era exercida pela mesma pessoa. Apesar do ato ter sido comum na época, é difícil encontrar registros disso, já que foi proibido por diversos grupos em diversas épocas que tinham o interesse em desaparecer com registros de uma prática que eles rejeitavam.
Um ponto importante é que os métodos modernos de interrupção da gestação, muitos não querem que a população saiba; mas são absolutamente seguros. Uma referência para pesquisas nesse assunto é a OMS (Organização Mundial da Saúde). Que orienta o uso do Misoprostol como medicamento seguro.
Na França o procedimento é legal desde 1975. Contudo, considerando que alterações de leis e regulações infraconstitucionais são possíveis, o parlamento francês decidiu proteger ainda mais esse direito de terminar uma gestação ao incluí-la como uma “liberdade garantida” no artigo 34 da Constituição. O aborto na Argentina é legalizado durante as primeiras 14 semanas de gestação, além dos casos nos quais a gravidez é resultado de um estupro ou a gestante corre risco de vida. O senado argentino aprovou a legalização da prática no país no dia 30 de dezembro de 2020.
No Brasil há projetos de lei no Congresso que buscam tanto descriminalizar o aborto quanto fortalecer ainda mais as regras para o aborto já previstas na legislação brasileira, mas não houve grandes mudanças no cenário nos últimos anos. E enquanto os governantes não agirem com seriedade, atendendo esse tema, todas nós estaremos desamparadas.
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